quarta-feira, 14 de julho de 2010

Eu e meu Pai.


Muito alem dos usos e costumes corriqueiros, todo padrão perde seu padrão, todo nosso achismo perde seu valor. Diante de uma situação extremamente embaraçosa e vergonhosa para qualquer pessoa de moral ilibada, para qualquer um, menos para ELE.
Nunca poderemos ditar as regras. Ninguém neste mundo, neste século e em toda a historia da humanidade e do Universo tem condições de se impor, a não ser ELE.
O AMOR que ELE sente ninguém sentiu nem pode mensurar, o amor que se põe em desvantagem para beneficiar o mais fraco e o mais desrespeitoso de todos os seres humanos. A ênfase esta no Pai, o pai que divide sua herança, se põe como morto, tolera a traição de um filho e ainda o espera com festa e lágrimas nos olhos, pois sabe que o rebelde voltara. Quando uma Igreja falha, quando uma mãe falha ou qualquer outra opção desta grandeza falha, ELE permanece amando, susurrando, guardando, velando nossos sonos, fazendo nossos corações e pulmões funcionando independentemente de uma ordem cerebral, é ELE, sempre foi ELE e sempre sera. Sempre terei o colo e os braços fortes de meu PAI a me guardar. Lucas 15. 11 a 32.

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